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O Cânon do Antigo Testamento


O Desenvolvimento do cânon do Antigo Testamento

(Por Alexandre Milhoranza)


A história da canonização da Bíblia é muito fascinante. À medida que Deus ia revelando sua palavra e o Espírito santo movendo seus profetas, nenhum deles tinha em mente como seu “capítulo” iria se encaixar no plano global do Senhor. E cada um destes capítulos nos mostra o grande amor de Deus pela humanidade e o plano maravilhoso da redenção, que só poderia vir de Deus que fez e sustenta todo universo.

A ORIGEM HISTÓRICA DA BÍBLIA

Entenda porque alguns livros não foram aceitos como parte do cânon sagrado

A Escritura Sagrada recebe o título de Bíblia, palavra grega que significa "livros", divido ela reunir um conjunto de livros inspirados, chamados livros canônicos.

"Cânon bíblico", o que é ?

Cânon é uma palavra latina que significa "modelo". O termo latino é derivado do grego kanon, de "cana", instrumento de medida usado nos tempos bíblicos no lugar do nosso "metro" hoje. O cânon bíblico, portanto, "é a lista de livros inspirados que formam a Bíblia, os quais dão testemunho autorizado da revelação de Deus, servindo como norma de procedimento cristão, e como critério ou régua, através dos quais se mede e julga correto e justo um pensamento ou doutrina (Gálatas 6:16; II Timóteo 3:16)." - Dicionário de Teologia Fundamental, págs. 122 e 123. Editora Vozes e Santuário, edição 1994.

Os livros inspirados, como expressão da Palavra de Deus, que formam o cânon bíblico original, como regra de fé e doutrina, são 39 da Escritura hebraica do Antigo Testamento, e 27 do Novo Testamento, totalizando os 66 livros canônicos, que como verdades infalíveis e eternas, possuem autoridade final.

LIVROS NÃO INSPIRADOS

As Bíblias que contém sete livros a mais, foram extraídas da "Bíblia grega", ou "Septuaginta", traduzida na Bíblia hebraica para o grego no ano 250 a.C., quando então foram incluídos outros sete livros, que não faziam parte dos livros inspirados da Bíblia hebraica original, que são : Tobias, Judith, I e II Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico e Baruc. - Frei Mauro Strabeli, Bíblia, perguntas que o povo faz, págs. 16 e 17, Edição Paulinas.

Naquela época, a Grécia cominava o mundo e foi o rei Ptolomeu Filadelfo, do Egito, que ordenou a tradução da Septuaginta. Provavelmente os sete livros foram anexados a ela, a pedido dele, na ocasião ou posteriormente.

Porque esses sete livros não devem ser aceitos como inspirados ou canônicos :

Como lembra o Frei Mauro Strabeli, "a Escritura do Velho Testamento, considerada como original, é a Bíblia hebraica, cujos livros foram como ´canônicos´ de início e sem nenhuma discussão". - Ibidem, pág. 16.

Esses livros não foram escritos por profetas, pois era uma época de interrupção na sucessão profética. Por isso, só os 39 livros eram considerados divinos ou inspirados, argumenta o respeitado historiador judeu Flávio Josefo, nascido pouco depois da morte de Cristo. - Resposta a Ápíon, Livro I, 8.

Segundo Josefo, o cânon do Antigo Testamento com 39 livros, foi fechado entre 465 e 425 a.C.. E no ano 90 d.C., o concílio judaico de Jamni analisou os demais sete livros, mas os rejeitou. - Resposta àquelas Perguntas, pág. 53, Editora Candeias.

Além dos sete livros não fazerem parte do cânon bíblico original, eles só foram considerados como inspirados pela Igreja Católica no Concílio de Trento, em 8 de abril de 1546, sendo chamados deuterocanônicos [ou canônicos de segunda época]. - Dicionário de Teologia Fundamental, pág. 124. Editora Vozes, edição de 1994.

A Igreja Católica oficializou-os, objetivando deter o movimento de Reforma Protestante. "Jesus e os apóstolos só usaram os 39 livros hebraicos originais."

Os judeus, aos quais Deus confiou no passado a guarda das Escrituras e Seus oráculos (Romanos 3:2), "só aceitam como inspirados o cânon hebraico de 39 livros. Eles rejeitam os sete livros tidos como deuterocanônicos." - Bíblia do Pontífice de Roma, pág. 6.

Jesus e os apóstolos só usaram os 39 livros hebraicos originais, pois eles citaram 1.378 vezes o Antigo Testamento, mas nenhuma só vez os sete livros. Portanto, o escritor Josefo estava certo ao afirmar: "Só temos 39 livros, os quais temos justa razão para crermos que são divinos". - Resposta a Ápio, livro I, 8.

A Igreja cristã primitiva os rejeitou como inspirados e canônicos, permitindo que fossem lidos só como livros de edificação histórica. - Manual Bíblico, pág. 358.

Os Pais da igreja, tais como Atanásio, Gregório, Hilário, Rufino e Jerônimo, adotaram o cânon dos 39 livros hebraicos. - Bíblia do Pontífice de Roma, pág. 6.

Jerônimo, que traduziu a Bíblia hebraica para o latim, entre 382 a 404 d.C. - a chamada Vulgata Latina - tornou-se um defensor do cânon restrito dos 39 livros hebraicos, e só traduziu o livro não inspirado de Tobias para a Bíblia "Vulgata" por ordem dos bispos. - Dicionário de Teologia Fundamental, pág. 124, Editora Vozes.

Eles ensinam erros doutrinários e históricos conforme a exposição abaixo :

Alguns erros ensinados pelos sete livros não inspirados, que se chocam frontalmente com os 66 livros canônicos da Bíblia.

Livros / Canônicos ou Escritura

1 - Narração de anjo mentindo sobre sua origem. Tobias 5:1-9 / Isaías 63:8; Oséias 4:2

2 - Diz que se deve negar o pão aos ímpios. Eclesiástico 12:4-6 / Provérbios 25:21-22

3 - Uma mulher jejuando toda a sua vida. Judith 8:5-6 / Mateus 4:1-2

4 - Deus dá espada para Simeão matar siquemitas, Judith 9:2 / Gênesis 34:30; 49:5-7

5 - Dar esmola purifica do pecado. Tobias 12:9 e Eclesiástico 3:30 / I Pedro 1:18-19

6 - Queimar fígado de peixe expulsa demônios. Tobias 6:6-8 / Atos 16:18

7 - Nabucodonosor foi rei da Assíria, em Nínive. Judith 1:1 / Daniel 1:1

8 - Honrar o pai traz o perdão dos pecados. Eclesiástico 3:3 / I Pedro 1:18-19

9 - Ensino de magia e superstição. Tobias 2:9 e 10; 6:5-8; 11:7-16 / Tiago 5:14-16

10 - Antíoco morre de três maneiras. I Macabeus 6:16; II Macabeus 1:16; 9:28 / Isaías 63:8; Mateus 5:37

11 - Recomenda a oferta pelos mortos. II Macabeus 12:42-45 / Eclesiástes 9:5-6

12 - Ensino do purgatório ou imortalidade da alma. Sabedoria 3:14 / I João 1:7; Hebreus 9:27

13 - O suicídio é justificado e louvado. II Macabeus 14:41-46 / Êxodo 20:13

Tais erros e contradições revelam que esses sete livros não passam no imbatível teste de "inspiração bíblica", dos livros sagrados e canônicos, inseridos na "Constituição dogmática da fé católica", no Concílio Vaticano I, que assim diz : "Os livros da Bíblia, a Igreja reputa-os sagrados e canônicos, não porque tenham recebido por ela (a Igreja), aprovação ou autoridade : Nem somente porque contém a revelação sem mistura de erros, mas sim porque, tendo sido escritos sob a inspiração do Espírito Santo, tem como autor o próprio Deus, e como tais foram dados a sua Igreja." - Bíblia Traduzida pelo Pontífice Instituto Bíblico de Roma, pág. 6.

Diante dessa declaração, não podemos dizer que esses sete livros são inspirados e canônicos, porque a Igreja Católica os declarou, pois ela própria diz que não é a igreja que os qualifica como inspirados e canônicos. E se dissermos que tais livros são inspirados pelo Espírito Santo, tendo como autor o próprio Deus, estaremos admitindo que Deus Pai e o Espírito Santo são autores de erros e contradições !

A prova final, que esses sete livros não são inspirados, é que seus autores nunca reclamaram inspiração para eles, e, além de Macabeus afirmar que não havia profeta em seu tempo

(I Macabeus 4:46; 9:27; 14:41), ele encerrou seu livro confessando sua incapacidade para expô-lo, ao assim se desculpar: "Se minha narração está imperfeita e medíocre, é que eu não pude fazer melhor" (II Macabeus 2:24; 15:38 e 39).

"Jerônimo, o tradutor da Vulgata, chamou a esses sete livros de apócrifos,que significa ocultos, secretos, escondidos ou não inspirados." - Introdução Geral à Bíblia, pág. 88.

Os sete livros apócrifos são apenas de valor histórico e literário. Portanto, só devemos aceitar como inspirados os 66 livros canônicos, como regras de fé e doutrina. (II Pedro 1:21). Autor: Enio dos Santos - Presidente da Missão Ocidental Sul-Rio-Grandense

Algumas distinções importantes

Os três passos mais importantes no processo de canonização

Há três elementos básicos no processo de canonização: a inspiração de Deus, o reconhecimento pelo povo de Deus e a coleção dos livros inspirados. A inspiração cabia ao próprio Deus, mas os dois passos seguintes, Deus os incumbiria a seu povo.

Inspiração de Deus – Deus deu o primeiro passo na canonização da Bíblia, quando ele mesmo os inspirou. O povo de Deus não teria como reconhecer a inspiração de um livro, se Deus mesmo não tivesse dotado os 39 livros que compõem o Velho Testamento, de autoridade divina.

Reconhecimento por parte do povo de Deus – Quando Deus dotava algum livro de autoridade, seu povo o reconhecia. Este reconhecimento ocorria imediatamente pela comunidade para a qual o livro foi destinado. Os escritos de Moisés foram reconhecidos em seus dias (êx. 24:3), como também os de Josué (Js. 24:26), os de Samuel (1 Sm. 10:25) e os de Jeremias (Dn. 9:2). Este reconhecimento seria confirmado pelos crentes do Novo Testamento e também por Jesus

Coleção e preservação pelo povo de Deus – O povo de Deus colecionava e guardava sua Palavra. Os escritos de Moisés foram colocados na arca (Dt. 31:26). As palavras de Samuel foram colocadas num livro e o pôs perante o Senhor (1 Sm. 10:25). A lei de Moisés foi preservada no templo nos dias de Josias (2 Rs. 23:24). Daniel tinha uma coleção da lei de Moisés e dos profetas (Dn. 9:2; 6:13). Os crentes do Novo Testamento tinham toda escritura do Velho Testamento (2 Tm. 3:16), tanto a Lei como os Profetas (Mt. 5:17).


A diferença entre os livros canônicos e outros escritos religiosos

Apesar da importância que alguns livros tinham, assim como: Livro dos justos (Js. 10:13) e o Livro das Guerras do Senhor (Nm. 21:14), nem todos os escritos eram considerados canônicos. Os livros apócrifos, escritos após o período do Velho Testamento (c. 400 a.C.), tinham seu valor religioso definido, porém jamais foram delimitadores da fé, doutrina e conduta cristãs, diferentemente dos escritos inspirados e dotados da autoridade divina, pois têm autoridade sobre os crentes.

Nenhum artigo de fé deve basear-se num livro não-canônico, não importando o valor religioso do mesmo.

A verdade transmitida pelos livros inspirados é que constitui o fundamento das verdades da fé.

A diferença entre canonização e categorização dos livros da Bíblia

Tem havido muita confusão quanto à data dos escritos sagrados e sua canonização. A quem defenda que a canonização foi modular. Ou seja, seguindo as datas das seções do Velho Testamento:

Lei (c. 400 a.C.); Profetas (c. 200 a.C.); Escritos (c. 100 a.C.)

Porém, algumas seções, assim como os Escritos foram reagrupados diversas vezes desde que foram redigidos e foram aceitos antes mesmo dessas datas e reagrupamentos, como veremos em breve.

Compilação Progressiva dos livros do Velho Testamento

A evidência da coleção progressiva dos livros proféticos

Desde o início, os escritos proféticos eram reunidos e guardados, tidos como inspirados e autorizados por Deus. As leis de Moisés foram preservadas ao lado da arca da aliança (Dt. 31:24-26) e posteriormente no templo (2Rs. 22:8). Josué acrescentou suas palavras no livro da lei de Deus (Js. 24:26); Samuel informou o povo sobre os deveres do rei e escreveu em um livro e o pôs diante do Senhor (1 Sm. 10:25); Ezequiel nos informa que havia um registro oficial de profetas e seus escritos no templo (Ez. 13:9); Daniel refere-se aos livros que continham a “Lei de Moisés” e os “Profetas” (9:2,6,11)

Esta evidência de coleção progressiva dos escritos dos profetas se confirma pelo uso dos escritos dos profetas antigos feitos pelos profetas que viriam mais tarde. Os livros de Moisés são citados por todo Velho Testamento. Desde Josué (1:7) até Malaquias (4:4); Os livros de Reis citam a vida de Davi conforme narrada nos livros de Samuel; Crônicas faz uma revisão da história de Israel desde Gênesis até Reis, incluindo o elo genealógico mencionado apenas em Rute

(1Cr. 2:12-13); Neemias 9 resume a história de Israel conforme registro de Gênesis a Esdras; Há referências aos Provérbios de Salomão e ao Cântico dos cânticos em 1 Rs. 4:32; O profeta Jonas recita partes de muitos Salmos (Jn 2); Ezequiel menciona Jó e Daniel (Ez. 14:14-20).

Nem todos os livros são citados em livros posteriores, porém há evidências suficientes para provarmos que existia uma coleção progressiva dos escritos considerados divinos e dotados de autoridade e inspiração.

A evidência da continuidade profética

Durante a coleção dos escritos proféticos, houve uma continuidade dos eventos e profecias narradas pelos seus autores. Os cinco primeiros livros da Bíblia foram escritos por Moisés. O próximo livro é o de Josué, porém vemos que o capítulo final de Deuteronômio narra a morte de Moisés. Por não ser um escrito profético, mas sim a narração de um fato da época, entendemos que não pode ter sido Moisés quem escreveu o final do livro de Deuteronômio. Provavelmente teria sido Josué, já que foi o sucessor de Moisés. E em seu livro o primeiro capítulo continua os eventos imediatos acontecidos após a morte de Moisés. (Js. 1:1).

Juízes retoma a narrativa de onde parou o livro de Josué. Porém este registro só se completou nos dias de Samuel, como podemos observar pela frase “Naqueles dias não havia rei em Israel” (Jz. 17:6;18:1;19:1;21:25). Depois disso a continuidade profética se estabeleceu com a criação de uma escola de profetas dirigida por Samuel(1 Sm. 19:20). Desta escola sairiam vários livros que cobririam a história do povo de Israel e Judá no período dos reis e profetas. Vejamos:

A história de Davi foi escrita por Samuel (1 Sm.), por Natã e por Gade (1 Cr. 29:29); A história de Salomão foi escrita por Natã, Aías e Ido (2 Cr. 9:29); Os atos de Roboão foram escritos por Semaías e Ido (2 Cr. 12:15); A história de Abias foi acrescentada pelo profeta Ido (2 Cr. 13:22); A história do reinado de Josafá  foi registrada pelo profeta Jeú (2 Cr. 20:34); A história do reinado de Ezequias foi registrada por Isaías (2 Cr. 32:32); A história do reinando de Manassés foi registrada por profetas anônimos (2 Cr. 33:19); Os demais reis também tiveram suas histórias registradas pelos profetas (2 Cr. 35:27).

Podemos perceber que os livros de Samuel, Reis e Crônicas não são idênticos aos livros mencionados acima. Nos parece que os livros do cânon do Velho Testamento são pequenos textos tirados de narrativas mais longas, como demonstra a frase “e os demais atos” do rei tal estão escritos no livro tal do profeta tal, isso demonstra claramente a sucessão profética iniciada por Samuel.

Notem que não houve menção a Jeremias, mesmo escrevendo antes e durante o exílio, ter escrito uma dessas histórias. Porém, Jeremias era um profeta, historiador e escritor, como claramente afirma em várias ocasiões: Jr. 30:2 – Jr. 36:1-2 – Jr. 45:1-2 – Jr. 51:60-63. Podemos verificar que o último capítulo de 2 Reis corresponde aos capítulos 52, 39, 40 e 41. Estes são indícios de que ele era responsável por ambos os livros. Mais tarde, no exílio, disse ter acesso aos livros de Moisés e dos profetas. Menciona não só Jeremias, mas também cita a predição do cativeiro no capítulo 25 (Dn. 9:2,6,11).

Com base nisso é razoável supor que os resumos dos escritos proféticos tenha tomado a forma dos livros dos Reis. Desta forma, a continuidade profética a partir de Moisés, Josué e Samuel se completaria com as obras de Jeremias.

Durante o exílio, Daniel e Ezequiel continuaram o ministério profético. Ezequiel reconheceu um registro oficial de profetas nos arquivos do templo (Ez. 13:9). Ezequiel se referiu a Daniel como um “notável servo de Deus”(Ez. 14:14-20). Visto que Daniel possuía cópia dos livros de Moisés e dos profetas, dos quais o livro de Jeremias, podemos presumir razoavelmente que a comunidade judaica no exílio babilônico possuía os livros de Gênesis a Daniel.Depois do exílio, Esdras volto da Babilônia levando consigo os livros de Moisés e dos profetas

(Ed. 6:18 – Ne. 9:14,26-30). Nos livros de Crônicas sem dúvida ele registrou seu relato sacerdotal da história de Judá e do templo (Ne. 12:23). Crônicas está ligado a Esdras-Neemias pela repetição do último versículo de um, como o primeiro versículo do outro.

Com Neemias completa-se a cronologia profética. Cada profeta, desde Moisés até Neemias contribuiu para a crescente coleção de livros, que foi preservada pela comunidade dos profetas a partir de Samuel.

Até agora não existem evidências de que outros livros, houvessem alcançado canonização depois dessa época (c. 400 a.C.)

A evidência de que o cânon do Velho Testamento se concluiu com os profetas

Vimos que toda Escritura hebraica havia sido colecionada ao longo dos anos pelos profetas que Deus havia levantado.

Vimos também que houve continuidade nestes escritos. Cada novo profeta se apoiava na autoridade dos escritos do profeta anterior e juntava seus escritos aos escritos anteriores.

Na época de Neemias (c. 400 a.C.), os profetas já haviam produzido todo cânon hebraico, ou seja, os 24 livros que compõem a Bíblia hebraica.

O Novo Testamento cita praticamente todos os livros do cânon hebraico sem fazer menção a nenhum livro posterior a Malaquias.

Jesus parece colocar parâmetros no cânon do Velho Testamento, quando em Mt. 23:35 faz menção ao sangue de Abel, citando o livro de Gênesis, e mencionando o sangue de Zacarias (filho do sacerdote Joiada), citando o livro de 2 Crônicas (24:20-22), último livro do cânon hebraico.

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